Novembro de 2021. Vinte e seis tesouros reais do Reino do Daomé deixam Paris para regressar ao seu país de origem, o actual Benim. Como se deveria acolher estes tesouros artísticos, roubados dos antepassados, num país que se reinventou na sua ausência?

Realização: Mati Diop França, Senegal, Benin, 2024, 67’, cor

Sobre o filme, Rodrigo Fonseca escreveu na revista METROPOLIS:

Pelo segundo ano consecutivo, a Berllinale encerra suas atividades com a entrega do Urso de Ouro a uma narrativa documental: “Dahomey”, da franco-senegalesa Mati Diop. Sob a benção dos orixás e demais vetores da ancestralidade africana, o longa-metragem da diretora de “Atlantique” (2019) registra o regresso de relíquias roubadas por colonizadores ao Benin, seu país de origem. Uma dessas peças, chamada de N° 26, narra a trama em primeira pessoa, numa prosopopeia que evoca o culto aos exus.

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