Depois de «Vox Pop» esperavam-se mundos e fundos de Brady Cobert. Pois nem mais: eis a confirmação com «The Brutalist», história sobre o sonho americano através do percurso de um arquiteto húngaro que se torna famoso ao chegar a Filadélfia após ter sobrevivido à perseguição nazi.
Discussão entre arquitetura e cinema, um objeto com ganas de ambicionar uma certa vibração de Orson Welles, em particular com pontos de contacto com «Citizen Kane- O Mundo a Seus Pés», mas também King Vidor.
[Nota publicada na Metropolis nº110 a propósito do Festival de Cinema de Veneza]
- «O Brutalista» venceu os Globos de Ouro 2025 nas categorias de MELHOR FILME (DRAMA), MELHOR REALIZAÇÃO para Brady Corbet, MELHOR ATOR (DRAMA) para Adrien Brody