Com mais de 25 anos de carreira e dez álbuns de estúdio, os Mogwai definiram um som próprio, combinando intensidade sonora com uma delicadeza melódica rara. O filme acompanha o percurso da banda desde os seus primeiros passos, em meados dos anos 1990, até à criação do décimo álbum durante o confinamento de 2020, em Glasgow — um disco que, contra todas as expectativas, viria a fazer história.

Realizado por Antony Crook, colaborador de longa data da banda e aclamado fotógrafo e cineasta, o filme é um retrato íntimo e poético do processo criativo dos Mogwai. A sua relação próxima com os músicos e o seu olhar artístico conferem ao documentário uma rara autenticidade.

“Tive a sorte de trabalhar com os Mogwai durante muito tempo e a sua música sempre me comoveu e inspirou. […] Quis fazer um filme que estivesse à altura daquilo que a banda merece.”
— Antony Crook

Ao longo da sua carreira, os Mogwai foram amplamente aclamados, tanto pelo público como pela crítica:
O álbum As the Love Continues (2021) atingiu o #1 no UK Albums Chart e foi nomeado para o Mercury Prize.
A banda é reconhecida como uma das fundadoras do movimento post-rock, influenciando gerações de músicos.
Criaram bandas sonoras memoráveis para filmes e séries como Les Revenants, Zidane: A 21st Century Portrait e Atomic: Living in Dread and Promise.
Atuam regularmente como cabeças de cartaz em festivais internacionais como o Primavera Sound, Glastonbury e All Tomorrow’s Parties.
A sua editora independente, Rock Action Records, é um importante catalisador de novos talentos na música escocesa.

MOGWAI: SE AS ESTRELAS TIVESSEM SOM foi exibido em importantes festivais internacionais, como o Sheffield DocFest, IN-EDIT Barcelona, Raindance, Dock of the Bay e Festival Internacional de Cinema de Buenos Aires, tendo sido nomeado para “Melhor Longa-Metragem de Documentário” no Raindance Film Festival.

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