Depois de O Indispensável da Mafalda, que reúne as melhores tiras desta criança inconformada, e Mafalda: Feminino Singular, onde conhecemos o seu lado feminista, Mafalda para Miúdos quer dá-la a conhecer aos mais pequenos, para que também eles cresçam com o espírito crítico e sentido de justiça que Quino imprimiu ao seu personagem.
Este ano Mafalda completa 60 anos de existênvia, e as celebrações prolongam-se até ao final do ano, com exposições, conversas, brindes, e a publicação do muito aguardado Toda a Mafalda, a ediçãpo integral das tiras de Quino, que estava esgotada no mercado. Também foi anunciado pela Netflix o regresso da série animada, que deverá estrear em 2026.
Sinopse
Pela primeira vez selecionadas num livro, as tiras da Mafalda exclusivamente para os mais pequenos.
Sessenta anos depois de a Mafalda ter sido publicada pela primeira vez, chegou finalmente uma edição exclusiva para dar a conhecer às crianças a Mafalda e os seus inseparáveis amigos: Filipe, Susanita, Manelito, Liberdade, Gui e Miguelito – personagens carismáticas que irão acompanhar os mais pequenos para o resto das suas vidas.
Todas as alegrias e dificuldades de ser criança se encontram nesta compilação das tiras mais ternas, engraçadas, sonhadoras e inteligentes da Mafalda, que abordam temas como a escola, os amigos, as brincadeiras, o amor, as injustiças, os angustiantes trabalhos de casa e a intragável sopa.
O Autor
Quino, pseudónimo de Joaquín Salvador Lavado, foi um autor de banda desenhada, caricaturista e ilustrador argentino que nasceu em 1932 e que faleceu no dia 30 de setembro de 2020, com oitenta e oito anos.
Formou-se em Belas-Artes e trabalhou desde então como desenhador, mas só viu o seu trabalho devidamente reconhecido quando, de uma campanha publicitária malsucedida, nasceu Mafalda, a sua personagem mais emblemática. As tiras de Mafalda foram publicadas ao longo de dez anos em vários jornais argentinos, tendo alcançado um enorme sucesso em diversos países e sido traduzidas para inúmeras línguas. Quino foi distinguido várias vezes. Recebeu o Troféu Palma de Ouro do Salão Internacional de Humorismo de Bordighera, o Prémio B’nai B’rith Derechos Humanos e o Prémio Quevedos de Humor Gráfico (2001). Em 2014, ganhou o prestigiado Prémio Príncipe das Astúrias na categoria de Comunicação e Humanidades.