Eis o ovni absoluto da obra de Soderbergh. A sua história começa por se centrar num elemento de uma seita religiosa, interpretado pelo próprio Soderbergh (que, como passaria a acontecer com regularidade, é também o director de fotografia), mas cedo se fragmenta numa antologia de situações em que qualquer retrato social desemboca numa teatralidade surreal. Apresentado de surpresa no Festival de Cannes de 1996, estreou em pouquíssimos países (continua inédito em Portugal), permanecendo como um feito cinematográfico cujo génio criativo está por descobrir.
