«Wonder» é, afinal, um exemplo modelar de um cinema que não cedeu às facilidades digitais, mantendo-se fiel à vibração dos seus actores, quer dizer, à intensidade humana das suas histórias.
«Wonder» é, afinal, um exemplo modelar de um cinema que não cedeu às facilidades digitais, mantendo-se fiel à vibração dos seus actores, quer dizer, à intensidade humana das suas histórias.