Por vezes, não damos o devido valor ao trabalho desenvolvido por muitos documentários deste século XXI no sentido de nos ajudarem a perceber os filmes do século anterior (tradicionalmente chamado “século do cinema”).

Já há algum tempo, Cannes empenha-se em divulgar tais documentários, abrindo perspectivas novas para figuras, factos ou tendências que julgávamos conhecer definitivamente.

Este ano, é o caso de «Elizabeth Taylor: The Lost Tapes», de Nanette Burstein, precisamente a partir das gravações “perdidas” que a mítica actriz de «Cleópatra» (1963) fez em meados dos anos 60 para um projecto de livro que não chegou a concretizar-se — são espantosas, por vezes cáusticas, memórias dos bastidores de Hollywood e também o auto-retrato de uma senhora que não se iludia com a agitação e o ruído da fama.

João Lopes

ARTIGOS RELACIONADOS
Elizabeth Taylor: The Lost Tapes

O original da HBO documentaries, «Elizabeth Taylor: The Lost Tapes», está disponível na Max, e o nosso colega e crítico Ler +

MOTEL DESTINO

A todos dias e a todas as horas, encontra-se areia nas camas do Motel Destino, hospedaria para amores fugazes localizada Ler +

Elizabeth Taylor: The Lost Tapes – trailer

O documentário HBO Original ELIZABETH TAYLOR: THE LOST TAPES, realizado pela premiada cineasta Nanette Burstein (“Hillary”, “The Kid Stays in Ler +

Metropolis 107

Ler revista online Descarregar PDF Metropolis 107 Esta edição da revista METROPOLIS apresenta uma ampla cobertura da 77ª edição do Ler +

POSTAL DE CANNES – 25 MAIO 2024

Escusado será lembrar que, no domínio artístico, um ponto de vista individual, seja ele qual for, não serve para legitimar Ler +

Please enable JavaScript in your browser to complete this form.

Vais receber informação sobre
futuros passatempos.